quarta-feira, 13 de abril de 2011

Arquitetando lamentações.

Me faltou talvez o complemento.
A voracidade de um ser.
A paciência de prosseguir.
Juntamente com a essência de perdoar.
Analisando os fatos, que me prosseguem
Concluí, que o meu tormento é meu próprio parecer.
Tormento de dia, vem como brisa momentânea, ao balançar meus cabelos em direção ao meu rosto.
Tormento de noite, me aparece como escuridão.
Escuridão que me leva à sonhar.
Sonhando com o impossível
Impossível que me vem aos olhos, quando acordo
E vem o vento balançar novamente meus cabelos
Ao som dos passarinhos que cantam, como se quisessem me ofender
Tormento que vem de mim
Aproveito para esclarecer-me, das fontes de mal pensar que construí
Construí com dor, mas com orgulho.
Meus próprios defeitos, que agora me fazem perseguidora de mim mesma.

2 comentários:

  1. Extremamente romântica, porém fugaz. Sabe?

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  2. Sou extremamente romancista mesmo... Se eu me encaixasse numa escola literária, seria o romantismo.

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