sábado, 16 de janeiro de 2010

Tô meio prafalar de amor hoje. Falar de amor não é tão simples. Amor não se define.. Mas vou me inspirar.


Amor. O amor é aquela surpresa deliciosa (detesto surpresas, mas essa é diferente). Amor é aquele gostinho bom de todas as frutas do mundo. Amor é perder o chão, o teto, as paredes. Amor é apreciar cada gota de chuva que cai, e sentir em cada uma delas um gosto diferente, um gosto de felicidade completa. Amor é acordar e ver que tem gelatina na geladeira. Amor é ficar em claro uma noite inteira, falando sobre o que foi, o que é e o que será. Amor é segurar as lagrimas. Amor é soltar as lagrimas. Amor é ter noção de que o fim não está próximo. Pelo contrário, é ter noção de que ele está bem distante. Amor é sentir o mundo inteiro nas costas, e ao mesmo tempo não sentir peso nenhum. Amor é contar estrelas. Amor é aquele mais belo poema que Cecília não fez. Amor é a mais bela canção que Chico nunca fará. Amor é pensar bobeiras, sabendo que um dia serão verdade. Amor é te achar tão do meu tamanho, do meu número. Amor é perceber a cada dia como você foi feito pra mim. Amor é te querer tanto assim. O amor é nuvem. O amor é ventania. Amor é a luz que sai do teu sorriso. O amor é aquele brilho discreto, singelo, que poucos percebem. Amor é te sentir sempre aqui. Amor é tão simples. Tão inexplicável. Gasto linhas e linhas, e não consigo definir. Amor não se explica. Amor é pra sempre. Amor só se sente.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Dia paradíssimo, então vou escrever.. não tenho muito o que fazer mesmo, vamos ver o que sai.

Sentimentos estranhos sorriam para o asfalto, ela também. Que ironia, o céu não tinhas mais a cor dos seus olhos ele foi embora com a chuva.

No meio da rua totalmente anônima, alheia aos que veriam os olhos vermelhos, ela parou petrificada confiscando o horizonte que continuava azul. Alguém parou e disse: ''São só estrelas cadentes, então porque você está chorando?''
O motivo não importava mais, podia ser um amor, uma briga, uma crise, uma poesia.
Insanamente, aquela vida não tinha mais motivos pra morrer, ela continuava olhando pro asfalto, até que uma flor apareceu.

From Dinha.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Ando sem inspiração esses dias.. Mas, vou tentar escrever algo.

Chove demais no que eu escrevo. Não há espaço para céu limpo. A cidade é sempre cinza. Os muros sempre sujos. O vento sempre leva alguma coisa. Os cabelos. Um papel. A barra de um vestido. As folhas da calçada. Há dores demais no que eu escrevo. Não existem amores perfeitos. As fotos estão sempre rasgadas. As frases no avesso. Na cama, sempre sobra um maldito travesseiro. No som, apenas os discos úmidos. Que rodam. E rodam. Ecoando pelo apartamento suas letras tristes. Rimas imperfeitas. Há exagero demais no que escrevo. Tempestades em copos pequenos. Gritos. Berros. Palavrões. Os arranhões são sempre rasgos. enormes. De ponta a ponta. Abrindo o corpo pra que me enxerguem por dentro. Roubem o que tenho escondido. Me dissequem. Há mentiras demais. Medos demais. Talvez seja preciso usar outra vida naquilo que escrevo. Não a minha. Por aqui, chove demais .

From Dinha.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Tô muito extressada. Mas eu gosto de escrever irritada. :|

E ela acordou de um sonho intenso, e ela dormia e agora estava adormecendo, quando ela viu o amanhecer, vestiu sua roupa levemente olhando ao redor, esperando que seu principe o abraçasse levemente e tocasse sua pele fria da doce manhã de inverno, então ele a viu e propôs que saissem, e isso foi delirante pra ela, porque toda vez que ela estava com ele, ela se sentia tão bem, como se tivesse saido de um mundo imaginario a qual só ela e ele pertenciam, isso era emocianante, a cada instante isso a deixava muito feliz, e tornava tudo tão mais facil pra os dois, fazendo com que o mundo dos dois fosse apenas um. Deixando todos de lado e sempre mantendo-se juntos, como se a união fizesse com que eles fizessem de suas vidas uma imensidão cheia de sonhos e de imaginação e isso a deixava no extase da felicidade, pois o seu amor, era um lindo amor, e era como se estivesse escrito pra ser daquele jeito. Era tão perfeito que deixava com que os outros olhassem e admirassem-nos, esse amor. Esse doce amor, era acima de tudo e de todos, acima até da própia vida. Mesmo que eles não estivessem juntos eles de alguma forma teriam um ao outro pra sempre.


From Dinha.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Acabei de acordar, tive um pesadelo péssimo! :/

De que vale um violão se não sabe tocar?
De que importa seus braçoes senão pra abraçar?
Mostrando quem é, cometendo erros
Continue vivendo, seja verdadeiro.
Você já pensou na alegria que causaria
Se ao menos um sorriso nascesse de seus lábios?

From Dinha.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Que nostalgia.. Algo me diz que esse ano tudo vai mudar.
Esse texto é um tanto melódico, está de acordo comigo hoje.

O que não é hoje já virou passado
E o resto tem que ser conquistado
Mesmo que o gosto seja amargo
Amargo de embriagar
Amargo de enlouquecer
Amargo pra esqueçer
Coisas que nem o tempo é capaz de curar
Planos que ficaram pra trás,
Que talvez tenham que esperar um pouco mais
Até o dia em que tudo começará a mudar

From Dinha
Está chuvendo, e eu adoro escrever com chuva. Então vamo ver no que vai dar. (:

IMINÊNCIA


Não sei como aconteceu
De repente La estava eu
Analisando nossas coincidências
Tratando com indiferença
As nossas diferenças

Você habitante dos meus sonhos
Veio povoar meu coração
Preencher o grande vazio
Desse pequeno vão

Quando os meus olhos a te avistou
O meu coração não se segurou
E logo disparou
Na iminência de um grande amor

Os cupidos bem que tentaram
Mas os carcás com setas
Batiam e voltavam
O destino com sua sabedoria
Já sabia que você viria
E me libertaria
Desse cotidiano solitário

Esses dias acordei o amanhecer
Só pra falar de você
Falei de como foi bom te conhecer
E que não me imagino
Sem te ter

From Dinha.

sábado, 9 de janeiro de 2010

(IN)completo.

É a época dos abraços, das comemorações e desejos supérfluos de boas mudanças.
São as ideologias e heróis de "Cazuzas" moderninhos.
As verdades mal contadas. Os boatos corriqueiros de cidades pequenas.
Um lugar vazio. Um silêncio que não se cala.
A partir dai começa o conto.
A menina seca e pálida que se acaba em vícios.
O garoto de quase vinte.
O casal disposto.
Mentiras a parte, se completam.
Ela no seu jeito apático de gostar.
Ele na sua infantilidade disfarçada de gente grande.
As conversas não se misturam. As frases não se combinam.
Mas o jeito simples de se perderem um no outro os fazem sorrir.
O toque e o tremor das pernas.
O sexo.
Nos pensamentos flutuando, saciando os desejos.
As manias dispersas. Diversas.
Um jeito simples de se pertencerem.
Ela e seu cigarro barato. Ele e sua literatura pré-vestibular.
Um momento para não se pensar em virtudes e em corações partidos.
Dela parte o abraço desajeitado que ele responde com um beijo sem prática.
Hora ou outra se ouve o barulho da tv reprisando os filmes que nunca viram.
Assim como as palavras que nunca se escutam.
As ligações que não retornam.
As desculpas retóricas. As despedidas informais.
A relação (nada) comum.

From Dinha.

Primeira postagem, ehehe.

Bom, essa é a minha primeira postagem. Na verdade nem sei porque resolvi fazer um blog. Acho que é porque não tenho nada pra fazer. eeeeeehehe. enfim..
Aqui vou mostrar meus textos, e pensamentos sobre tudo, que eu tiver com vontade. Sem restrições. beijos :)