segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Pluviômetro.

Pessoas tão perdidas.


Chuva de sentimentos
Aurora de lamentos.

Perdi as palavras


Ah.. Se não fosse pelos momentos...
Raros, mágicos, pluviométricos os ríspidos momentos
Lípido dos meus próprios olhos
A chuva não foi-se simplesmente por que não quis
A chuva esteve, permaneceu
Ela só enriqueceu
As pessoas
Elas estão com medo
Elas vivem de medo
Por isso não tenha medo
Seja o seu maior medo.

Deixe-se chover.

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